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g1 > Economia

Ações da estatal podem render mais que o FGTS, mas não há garantia. Governo obteve aval do TCU nesta quarta para vender Eletrobras e espera colocar papeis no mercado até agosto. FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Lucas Figueira/G1 Trabalhadores de qualquer setor que tenham recursos no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) poderão utilizar até 50% desse saldo para comprar ações da Eletrobras no processo de privatização da empresa, esperado para acontecer entre junho e até, no máximo, meados de agosto. A compra se dará pelos chamados "fundos mútuos de privatização", dispositivo criado nos anos 2000 e já usado pelo governo na venda de papéis de outras estatais. Em março, a Caixa Econômica Federal publicou procedimentos e regras de utilização dos recursos para os trabalhadores que tenham interesse em participar de qualquer oferta de privatização autorizada no âmbito do Programa Nacional de Desestatização (PND). A desestatização da Eletrobras foi aprovada nesta quarta-feira (18) pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Além da estatal de energia, a equipe econômica também prevê privatizar os Correios neste ano. LEIA TAMBÉM: Privatização da Eletrobras: quais são os próximos passos Consequências: para onde vai o dinheiro e qual será o impacto na conta de luz? O uso do FGTS em privatizações já ocorreu anteriormente em três ocasiões: Petrobras, em 2000; Vale do Rio Doce, 2002; e Petrobras novamente, em 2010. Os fundos mútuos são administrados por instituições financeiras. No processo de desestatização da Eletrobras, foi estabelecido um teto de R$ 6 bilhões para o uso global dos recursos do FGTS na compra de ações na oferta pública. Se as aplicações superarem esse teto, será feito um rateio. Como fazer? De acordo com as regras, a participação do trabalhador nos fundos mútuos de privatização, com recursos do FGTS, poderá ocorrer de forma individual ou por intermédio de Clube de Investimento (CI-FGTS) administrado por instituição autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Havendo retenção/bloqueio prévio de parte ou da totalidade do saldo da conta vinculada do trabalhador, o valor disponível para aplicação FMP ficará limitado ao recurso disponível remanescente", explicou a Caixa. Pelas regras, o trabalhador poderá autorizar, por meio do aplicativo do FGTS, a instituição que administra o fundo mútuo de privatização a consultar o saldo e solicitar reserva, e débito, de parte do saldo da sua conta FGTS para privatizações. O aplicativo pode ser baixado nos seguintes links: Celulares Android (clique aqui para baixar) Celulares iOs - Apple (clique aqui para baixar) "Somente após decorridos 12 meses da data da aplicação poderá haver retratação com consequente retorno do investimento ao FGTS", informou a Caixa. Para que isso ocorra, a solicitação será efetuada pelo próprio titular da conta vinculada à administradora do FMP-FGTS ou CI-FGTS. Limite A aplicação em cotas de FMP poderá ser de até 50% do saldo de cada conta vinculada, valendo para operações no âmbito do Programa Nacional de Desestatização e/ou similares estaduais aprovados pelo Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI). Porém, no limite de 50%, serão levados em conta todos os investimentos que o trabalhador tem em FMP-FGTS. Ou seja, se o investidor tem parte de seu FGTS ainda aplicado em ações da Petrobras e da Vale, esse montante deve ser deduzido para saber quanto poderá ser destinado, agora, às ações da Eletrobras. “A limitação de 50% do saldo total da conta vinculada deverá ser observada a cada aplicação, tendo como base o saldo da conta vinculada e consideradas as utilizações anteriores no FMP-FGTS”, diz a Caixa no documento. Para utilização do FGTS na aquisição de moradia própria pronta ou em construção, no pagamento de parte das prestações e na amortização ou liquidação extraordinária de saldo devedor de financiamento do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o retorno dos valores aplicados em FMP-FGTS poderá ser total ou parcial. As instituições financeiras que administrarem fundos mútuos de privatização, por sua vez, deverão oferecer aos trabalhadores: consulta ao saldo do trabalhador disponível para aplicação em FMP; registro da Solicitação do Trabalhador de Aplicação FMP; registro de Regularização de Operação; informações de Bloqueio de Valores das Contas Vinculada. Rendimento Os fundos de privatização podem ser uma alternativa para o trabalhador que procura melhorar o rendimento de seus recursos. Porém, não há garantia de que isso acontecerá. Por lei, o FGTS tem rendimento de 3% ao ano. Nos últimos anos, porém, os trabalhadores receberam também parte dos lucros do Fundo de Garantia, que resultam dos juros cobrados de empréstimos a projetos de infraestrutura, saneamento e crédito da casa própria. A distribuição melhorou o rendimento dos recursos depositados no fundo. Em 2020, com a distribuição aos trabalhadores do lucro do FGTS, o rendimento foi de 4,52%. Em 2019, considerando o adicional da distribuição de lucros, o rendimento foi de 4,90%. Em 2018, chegou a 6,18%. De acordo com análise da XP, compensou ter investido na diversificação de carteiras com os recursos do FGTS nas operações anteriores (Petrobras e Vale do Rio Doce). "Os investidores que deixaram seus recursos investidos apenas no FGTS tiveram retorno de 136,09% [2002 a 2022]. Para o investidor que colocou recursos em FMP simulado da Vale da Rio Doce, uma das opções que foi oferecida no mercado, teve retorno de 2.235,13%. Para o investidor que colocou recursos no fundo simulado da Petrobras, outra opção oferecida a mercado, teve retorno de 649,36% no mesmo período", informou a corretora. Privatização da Eletrobras A medida provisória que viabiliza a privatização da Eletrobras foi sancionada em julho do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro. A expectativa é que a venda do controle acionário pode render R$ 100 bilhões aos cofres públicos. No fim de fevereiro, os acionistas da Eletrobras autorizaram o processo em uma Assembleia Geral Extraordinária. VEJA O QUE SE SABE SOBRE A PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRAS Com a privatização, o governo deixaria de ser o sócio majoritário da empresa. Hoje, ele detém mais de 60% desses papéis, e o objetivo é ficar com 45%. Entenda como a privatização da Eletrobras impacta na conta de luz O governo pretende transformar a Eletrobras numa "corporation", uma empresa privada sem controlador definido. Modelo semelhante foi adotado na privatização da Embraer. Segundo o governo, a privatização irá recuperar a capacidade de investimentos da empresa em geração e transmissão de energia e pode reduzir a conta de luz. Entidades do setor, no entanto, afirmam que a conta vai ficar mais cara, porque deputados e senadores incluíram no texto medidas que geram custos a serem pagos pelos consumidores. 'Conta de luz pode ficar mais cara por causa da privatização', diz Miriam Leitão sobre Eletrobrás

Pesquisa mostra que metade dos brasileiros tem, ao menos, quatro cartões no bolso; podcast traz dicas de como evitar problemas financeiros na gestão de crédito. Uma pesquisa recente do Serasa mostra que metade dos brasileiros tem, ao menos, quatro cartões de crédito. Ter uma renda mensal menor que o acumulado de limites é um prato cheio para dificuldades financeiras. O podcast Educação Financeira traz mais detalhes sobre a pesquisa com a gerente de produto do Serasa Flavia Cosma e dicas de organização financeira com a professora Rogiene Santos, da Fundação Getulio Vargas. Ouça também nos tocadores Spotify Amazon Apple Podcasts Google Podcasts Castbox Deezer Logo podcast Educação Financeira - matéria Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas — inclusive no g1, no ge.com e no gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel.

Prevista desde 1948 na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a licença-maternidade está, no entanto, fora do alcance de parcela expressiva da população, dado o crescimento da informalidade. O percentual dos 'sem-carteira', por volta de 40%, é até maior entre as mulheres. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio. Prevista desde 1948 na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a licença-maternidade está, no entanto, fora do alcance de parcela expressiva da população, dado o crescimento da informalidade. O percentual dos “sem-carteira”, hoje por volta de 40% da força, é até maior entre as mulheres. E a esse contingente “vários direitos não se aplicam", observa Cecília Machado, professora da Escola Brasileira de Economia e Finanças da FGV. Por isso, ela explica, é preciso discutir políticas de proteção a mães e recém-nascidos que vão além da licença, além de estimular maior participação dos pais nos cuidados, combatendo a ideia retrógrada de que os primeiros meses de vida seriam essencialmente tarefa das mães. Sobre a licença propriamente dita, Cecília rebate o argumento, vocalizado por personagens do governo, de que seria prejudicial às empresas. Todas as partes ganham com a segurança familiar, diz a pesquisadora. E, “quando é destruído o vínculo”, nos casos de demissão após o retorno, não só a mulher perde”, avalia. “As firmas também perdem todo o investimento que fizeram na funcionária”. O que você precisa saber: Sachsida: 'mulheres recebem menos porque engravidam' Salário: mulheres ganham em média 20,5% menos que homens Desemprego: mulheres são a maioria dos desempregados O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Isabel Seta, Tiago Aguiar, Lorena Lara, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Gustavo Honório e Eto Osclighter. Apresentação: Renata Lo Prete. Comunicação/Globo

Interresados podem enviar currículo pelo email ou entregar pessoalmente na unidade, no Shopping popular, no Centro. Sine Maceió oferta vagas de emprego e estágio nesta segunda-feira (23) Ascom/Semtabes O Sine Maceió ofertas mais de 100 vagas de emprego e 6 vagas de estágio nesta segunda-feira (23). Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram As oportunidades são para trabalhar nas áreas de serviços, comércio, varejo, construção civil e gastronomia. Os estágios são para universitários dos cursos de direito, administração, assistência social e ciências contábeis. Os interessados podem enviar o currículo para o [email protected], com a vaga escolhida especificada no assunto do e-mail. Também é possível entregar o currículo pessoalmente, na unidade de atendimento do Sine Maceió, que fica no 2º piso do Shopping Popular, no Centro. O posto funciona de segunda a sexta-feira, das 08h às 14h. Para mais informações, o Sine disponibiliza número de WhatsApp no (82) 9 8879-1919 e 0800 082 6205, para ligação. Lista de vagas e requisitos ALINHADOR DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS (1 vaga) - Requisitos: Escolaridade indiferente, CNH “B”, experiência na função ANALISTA DE CONTROLES INTERNOS (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área; ATENDENTE DE BALCÃO (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função; AUXILIAR ADMINISTRATIVO (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área AUXILIAR DE AÇOUGUE (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área com cortes e desossa; AUXILIAR DE CONFEITARIA (2 vagas) - Requisitos: Ensino fundamental completo, experiência na função e disponibilidade de horário; AUXILIAR DE JARDINAGEM (1 vaga) - Requisitos: Ensino fundamental completo, experiência na área AUXILIAR DE LOGÍSTICA (29 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, noções em material de construção civil, experiência na função; AUXILIAR DE MANUTENÇÃO (4 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função na área de manutenção-elétrica, hidráulica, mecânica, pneumática e alvenaria; disponibilidade de horário AUXILIAR DE PADARIA (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área; AÇOUGUEIRO (2 vagas) - Requisitos: Ensino fundamental completo, experiência na área e conhecimento em cortes variados e desossa; disponibilidade de horário; CALCETEIRO (4 vagas) - Requisitos: Ensino fundamental completo, experiência na função CHEFE DE COZINHA (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área, Excel intermediário e disponibilidade de horário; CHEFE DE PISTA (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área como responsável pelo abastecimento das bombas de combustível; COMPRADOR (1 vaga) - Requisitos: Ensino superior completo em administração, experiência na área, Excel intermediário e disponibilidade de horário; CONSULTOR DE VENDAS (2 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, veículo próprio e experiência na função; CONSULTOR DE VENDAS (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função; OPERADOR (2 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, CNH A/B, residir na parte alta; CONFERENTE (7 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, informática básica, experiência na função; COZINHEIRO (1 vaga) - Requisitos: Ensino fundamental completo, experiência na função e disponibilidade de horário; COZINHEIRO (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função, residir na parte baixa; COPEIRO (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função, residir na parte baixa; COSTUREIRA (3 vagas) - Requisitos: Escolaridade indiferente, experiência na função CUMIM (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função, residir na parte baixa; DEPARTAMENTO PESSOAL (1 vaga) - Requisitos: Ensino superior completo em direito, RH, psicologia, contabilidade ou administração, experiência na função ELETRICISTA (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função em montagens industriais, curso de eletricista, conhecimento em elétrica predial ou industrial, CNH “B”,disponibilidade para viagens ESTÁGIO (3 vagas) - Requisitos: Ensino superior cursando administração, ciências econômicas, contábeis, marketing, gestão de negócios, informática ou logística. ESTÁGIO (DIREITO) (1 vaga) - Requisitos: Cursando direito a partir do 5 ° período ESTÁGIO (ADMINISTRAÇÃO, CONTÁBEIS) (1 vaga) - Requisitos: Ensino superior cursando administração, ciências econômicas, contábeis, gestão de negócios ou logística. ESTÁGIO (ASSISTENTE COMERCIAL) (1 vaga) - Requisitos: Ensino superior cursando ou cursando técnico em administração; FATURISTA (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área e com rotinas de RM, cadastro, radar e NF, Excel intermediário, disponibilidade de horário; FISCAL DE PREVENÇÃO DE PERDAS (4 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função; FISIOTERAPEUTA (DERMATO-FUNCIONAL) (1 vaga) - Requisitos: Ensino superior completo, experiência na área GARÇONETE (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função, residir na parte baixa; GERENTE COMERCIAL (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área; GERENTE DE RESTAURANTE (1 vaga) - Requisitos: Ensino superior em administração, gastronomia ou áreas afins de empresa ou áreas afins; experiência na área, Excel intermediário e disponibilidade de horário; LAVADOR DE CARRO (2 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função e moto própria; MECÂNICO AUTOMOTIVO (2 vagas) - Requisitos: Escolaridade indiferente, experiência na área e com linha leve OPERADOR DE CAIXA (2 vagas) - Requisitos: Ensino fundamental completo, experiência na função e disponibilidade de horário. OPERADOR DE CAIXA (19 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função, residir na parte baixa; OPERADOR DE EMPILHADEIRA (5 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, curso para empilhadeira, NR11, experiência na função; PEDREIRO (1 vaga) - Requisitos: Escolaridade indiferente, experiência na função PROMOTOR DE VENDAS (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, conhecimento em informática, experiência na função com atendimento e vendas diretas, disponibilidade de horário e viagens; RECEPCIONISTA CLÍNICA (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função e habilidade em marketing digital; REPOSITOR (15 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função; SUPERVISOR DE VENDAS (1 vaga) - Requisitos: Ensino superior cursando ou completo em gestão comercial ou administração e experiência na função; TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO (2 vagas) - Requisitos: Nível técnico, experiência na função; TÉCNICO DE MANUTENÇÃO (3 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, curso eletrotécnico, curso NR10, SEP, experiência na função com manutenção elétrica em geral; VENDEDOR INTERNO (3 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo VENDEDORA (3 vagas) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na função VIGILANTE (1 vaga) - Requisitos: Ensino médio completo, experiência na área; Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL

Ação é uma parceria do Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Iniciativa prevê a conservação de sementes crioulas e coleta da agrobiodiversidade Dirceu Portugal/Fotoarena/Estadão Conteúdo Com o intuito de incentivar a agricultura familiar e a preservação de sementes crioulas, está sendo desenvolvido em Juiz de Fora o projeto de extensão “Conservação da agrobiodiversidade no âmbito do Centro de Pesquisa da UFJF”, uma parceria do Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Conforme a pró-reitora de Extensão, Ana Lívia Coimbra, o projeto de extensão fortalece a missão do Jardim Botânico em ser um espaço de articulação com a sociedade, especialmente no que se refere à sociobiodiversidade. “Será possível promover a troca dialógica entre o conhecimento popular e o conhecimento produzido na Universidade", afirmou. Como funcionará o projeto? De acordo com a UFJF, o projeto de extensão contará com 4 eixos de ação. Uma delas é a implantação do Laboratório de Ecologia de Sementes e do Banco de Germoplasma do Centro de Pesquisa do Jardim Botânico. A medida prevê o registro da agrobiodiversidade a conservação de sementes crioulas – aquelas melhoradas geneticamente pelos sistemas agrícolas tradicionais – e a coleta de agrobiodiversidade. Segundo o diretor do Jardim Botânico, Gustavo Soldati, na câmara fria do laboratório serão armazenadas várias sementes crioulas dos agricultores e agricultoras familiares da região de Juiz de Fora. "Se essa variabilidade estiver armazenada em um banco, como se fosse uma biblioteca, o agricultor pode ir lá, pegar essa semente crioula e depois plantá-la novamente. A informação genética não é perdida. No contexto desta câmara fria, nós vamos desenvolver um conjunto de procedimentos laboratoriais para garantir o vigor das sementes, buscando garantir sempre um alto padrão de qualidade”, explicou. Estratégias de conservação das sementes e educativas Agricultura familiar GettyImages Pelo menos duas estratégias diferentes de conservação das sementes serão aplicadas: ex situ: será aplicada nas câmaras frias e consiste em conservar um recurso genético fora do seu habitat natural; on farm: é baseada na produção e consequente conservação de sementes em meio ao campo. A construção do conhecimento popular, de redes locais e a disseminação do conhecimento em Educação Ambiental também estão previstas, com ações como: seminário sobre agrobiodiversidade e direito dos agricultores; capacitação em manejo, conservação e produção de sementes crioulas; construção de estratégias e políticas públicas para produção, conservação, melhoramento e difusão da biodiversidade agroecológica. Outra ação educativa a ser realizada é a reprodução de um quintal de um sistema agrícola tradicional, para discutir a importância da agricultura familiar com os visitantes do Jardim Botânico. “Vamos tratar da agrobiodiversidade, da importância do fortalecimento da agricultura familiar, a relação dela com cultura alimentar, soberania agrícola e nutricional e a importância política e histórica dos agricultores”, destacou Soldati. Seminário O 1º Seminário sobre Agricultura Familiar e Soberania Agrícola e Alimentar será realizado na próxima sexta-feira (27), às 14h. O evento contará com a presença do deputado federal Patrus Ananias (PT), autor de emenda parlamentar que apoia o projeto de extensão. Na ocasião, também haverá palestras sobre produção de café agroecológico e importância da agricultura familiar e agroecologia, além do anúncio da implementação de unidade técnica demonstrativa de café e uma unidade de recuperação de nascentes – ambas de base agroecológica. VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes

Lideranças mundias se reúnem em Davos, nos alpes suíços, após um hiato devido à pandemia para debater, além da guerra, temas como mudanças climáticas e coronavírus. Zelenski fará discurso na abertura, na segunda-feira (23). Brasil participará com Paulo Guedes. Sem Rússia, Fórum Econômico Mundial começa em Davos Após dois anos de interrupção devido à pandemia da Covid-19, começou neste domingo (22) a 51ª edição presencial do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, em um momento de incerteza em razão da guerra na Ucrânia e de suas consequências nos âmbitos geopolíticos, financeiro e alimentar. A última reunião do Fórum de Davos aconteceu em janeiro de 2020, em um contexto muito diferente, quando foram comemorados os 50 anos do encontro. Na época, a pandemia ainda não havia sido declarada e a Europa não estava em guerra. Por essa razão, segundo os organizadores, a edição deste ano, que segue até quinta-feira (26), será a mais oportuna desde a sua criação, devido aos problemas sem precedentes que o mundo enfrenta. A Rússia foi banida do evento após invadir a Ucrânia. Desta forma, pela primeira vez desde o fim da era soviética, não participará do encontro. Por outro lado, a Ucrânia deve ser o centro das atenções. O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, fará o discurso de abertura por teleconferência, e uma delegação oficial do país estará presente em Davos, liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba. Reconstrução da Ucrânia será o principal tema do fórum este ano. REUTERS/Alexander Ermochenko Os ucranianos terão a chance de debater a reconstrução do país, calculada, apenas com o custo de infraestruturas destruídas, em mais de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 19 bilhões). Autoridades da União Europeia estimam o custo total em trilhões de euros. "Em Davos, faremos tudo o que é possível pela Ucrânia e para apoiar sua recuperação", garantiu o fundador e diretor do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab. Ao longo de cinco décadas, o Fórum de Davos se firmou como a plataforma internacional mais importante, com participação de líderes políticos e econômicos, diretores das companhias mais poderosas do mundo e cada vez mais representantes da sociedade civil, convidados para falar pelos cidadãos comuns. A 51ª edição contará com 2,5 mil participantes, entre eles cerca de 50 chefes de Estado e de governo. O Brasil estará representado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Pandemia e mundaças climáticas em debate Imagem aérea do Ártico, uma das regiões mais afetadas pelas mudanças climáticas, tema que estará nas principais mesas do Fórum Econômico Mundial de 2022. Getty Images via BBC Embora a guerra na Ucrânia e suas consequências mundiais sejam o principal assunto a ser discutido, outros temas estarão em pauta, como a crise ambiental e os desdobramentos da pandemia da Covid-19. "Precisamos de uma coalização de líderes que se comprometam com soluções para o clima. O mundo está ansioso para ver soluções", declarou Schwab. A economia global também estará em discussão, diante de uma inflação cada vez mais elevada, a interrupção do fornecimento de grãos pela Ucrânia, a desconfiança dos investidores e as sequelas sociais deixadas pela pandemia. Dois anos depois da última edição do Fórum, a doença ceifou milhões de vidas e continua prejudicando as cadeias de suprimentos globais. Mesmo que a pandemia tenha diminuído em grande parte do mundo, as cicatrizes deixadas por ela permanecem abertas. Milhões de pessoas, principalmente mulheres, não voltaram ao mercado de trabalho, centenas de milhares de crianças foram forçadas a abandonar a escola e empresas que sobreviveram à crise ainda estão contabilizando suas perdas. "Há muita inflação, há muita desigualdade. Nossa economia global está desequilibrada. Estes assuntos, assim como a crise alimentar, devem ser abordados em Davos, porque precisam de atenção imediata", enfatizou Schwab. Presenças importantes O primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, será um dos líderes que estrearão no fórum de Davos. Lisi Niesner/ Reuters Olaf Scholz fará sua estreia no evento como primeiro-ministro da Alemanha. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, o enviado climático dos EUA, John Kerry, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, estão entre as figuras de destaque que participarão do evento. Normalmente realizado em janeiro, quando os alpes suíços estão cobertos de neve, está edição do Fórum de Davos ocorrerá na primavera europeia, em uma paisagem muito diferente. O evento precisou ser adiado para maio, pois no começo do ano o mundo vivia a disseminação da variante ômicron do coronavírus. Leia também: Plano de reconstrução da Ucrânia custará trilhões de euros, diz UE Zelensky: apenas a diplomacia vai pôr fim à guerra na Ucrânia

Enquanto os planos de governo não são apresentados, g1 levanta as declarações dos presidenciáveis sobre temas relevantes aos brasileiros. Endividamento das famílias: o que os pré candidatos à Presidência já disseram sobre o tema Sete em cada 10 famílias brasileiras têm alguma dívida em aberto, segundo o último levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Fala, candidato #01: Alta no preço dos combustíveis Fala, candidato #02: Inflação dos alimentos O g1 reuniu as declarações dos presidenciáveis sobre o assunto. Leia o que os pré-candidatos pensam sobre o endividamento das famílias: Lula (PT) O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta quinta (12) de encontro com sindicalistas em SP Roberto Casimiro/Fotoarena/Estadão Conteúdo Lula citou o tema no lançamento de sua pré-candidatura, mas não detalhou até aqui como vai reduzir endividamento das famílias. “Viver ficou muito mais caro. Neste primeiro trimestre de 2022, a renda familiar dos brasileiros desabou para o menor nível dos últimos dez anos. O resultado é que 77,7% das famílias estão endividadas. E o mais triste é que grande parte dessas famílias estão se endividando não para pagar a viagem de férias com os filhos, ou a reforma da casa própria, ou a compra de uma televisão ou de uma geladeira. Elas estão se endividando para comer. Ou seja: o Brasil voltou a um passado sombrio que havíamos superado", disse, no lançamento da pré-candidatura, em 7 de maio. Jair Bolsonaro (PL) O presidente Jair Bolsonaro em evento no Palácio do Planalto em 4 de maio de 2022 Adriano Machado/Reuters O presidente Jair Bolsonaro (PL) considera o Auxílio Brasil uma política que contribui para amenizar o endividamento das famílias. Segundo ele, o fato do programa social manter o pagamento para pessoas que busquem emprego funciona como uma forma de os brasileiros conseguirem renda extra para pagar dívidas. Bolsonaro não também apresentou até aqui um plano direcionado exclusivamente para diminuir o endividamento. "A concessão do novo auxílio, chamado Auxílio Brasil. O Bolsa Família pagava em média R$ 900... Em média, R$ 190. O novo auxílio passou a pagar, no mínimo, R$ 400. Tem muita família que ganha o dobro disso. É uma ajuda do governo federal aos mais necessitados e a grande mudança no Auxílio Brasil em relação ao Bolsa Família: quem for trabalhar não perde o Auxílio Brasil", afirmou, em 5 de maio, durante entrega de obra hídrica na Paraíba. LEIA MAIS Perseguição por agiotas, 10 cartões de crédito e tremedeira: por dentro de uma reunião de devedores anônimos DOLORES: 'Era perseguida por 3 agiotas' RITA: 'Devia a 10 cartões e tremia de abstinência' PEDRO: 'Passei três meses sem dormir pensando nas dívidas' MARIA: 'Comprava cinco sapatos iguais de uma vez' Ciro Gomes (PDT) Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência pelo PDT Vinicius do Prado/Agência F8/Estadão Conteúdo Ciro Gomes (PDT) tem defendido um plano — apresentado na campanha presidencial de 2018 — que prevê que o governo faça uma espécie de empréstimo para que as famílias saiam do endividamento. A proposta visa a negociar com bancos para que os juros de dívidas ativam sejam diminuídos. “Então, veja: salário em depressão, o consumo das famílias vem da renda. A informalidade hoje está impondo ao povo brasileiro uma depressão na renda sem precedente e o consumo das famílias vem do crédito. Emprego e renda vêm depois que cresce. Portanto, onde eu posso fazer uma coisa para começar a inverter a lógica é no crédito colapsado das famílias. 78 de cem famílias brasileiras estão superendividadas. Isso é recorde. E como o povo brasileiro é honesto, você tem que entender por que que 65 milhões dos brasileiros estão inadimplentes, com o nome sujo no SPC. Portanto, banidos do crédito. Então, o que que eu vou fazer: vir em socorro das famílias brasileiras com o Banco do Brasil e Caixa Econômica, vou promover um leilão reverso: todos os grandes credores vão ser chamados para um leilão reverso. Quem der o maior desconto, o governo chama primeiro para negociar e pagar. Como vai pagar? Emprestar para família brasileira, só que eu vou trocar juros de 350%, que é um assalto a mão desarmada [...] então eu tiro Banco do Brasil e Caixa Econômica e vou rivalizar, em bases profissionais, só que eu vou trocar os juros de 300% por um juros de 15%, que é uma exorbitância, remunera muito bem o banco, mas vai permitir à família brasileira tirar o nome do SPC”, disse, em entrevista à TV Bandeirantes, no dia 8 de maio. João Doria (PSDB) O governador João Doria (PSDB) em evento nesta quinta-feira (31) em São Paulo. Reprodução/TV Globo Para João Doria (PSDB), a forma de resolver a questão é "garantir renda e previsibilidade" para as famílias, sem interferir no setor privado. "O governo estimulou artificialmente a economia e a fatura chegou. As pessoas confiaram e se endividaram muito, e agora sofrem com inflação alta e juros mais altos ainda. O resultado é a inadimplência subindo. O que o governo pode fazer é garantir renda e previsibilidade para essas pessoas, mas não pode intervir no setor privado", afirmou o tucano, ao g1, em posicionamento enviado por sua assessoria de imprensa em 19 de maio. André Janones (Avante) André Janones, pré-candidato ao Planalto pelo Avante Michel Jesus/Câmara dos Deputados André Janones (Avante) diz que seu governo atacaria a inflação e criaria um programa de renda mínima para que as famílias endividadas consigam colocar as contas em dia. "O endividamento das famílias é um drama que atinge quase 80% dos lares brasileiros. É importante ressaltar que a situação é resultado de um desgoverno que não tem qualquer empatia com as necessidades do povo brasileiro e um ministro que insiste em culpar os pobres pelos enormes problemas do país. Não existe solução mágica. Há, primeiro, que se enxergar que a realidade do Brasil é cuidar dos que mais precisam e não oferecer condições especiais a amigos empresários do governo. O que precisamos fazer? Mudar essa lógica. Oferecer estabilidade política para controlar a inflação, programa de renda mínima para melhorar as condições dos que passam fome, um plano real para criação de empregos e renda, e normas claras que regulem a cobrança de juros estratosféricos no sistema bancário", disse ao g1, em posicionamento enviado por sua assessoria de imprensa, em 19 de maio.

Cidade teve que se reinventar após uma infestação de pragas que prejudicou a produção de citros. Cultivo de grãos aumenta na terra da laranja Reprodução/TV TEM O cultivo de grãos, principalmente a soja, vem atraindo produtores de citros na região de Itápolis (SP). O local ficou conhecido como "a terra da laranja", mas teve que se reinventar nos últimos anos após uma infestação de pragas, que prejudicou a produção e fez produtores desistirem do cultivo. Há mais de 10 anos, a família de Rodrigo Adabo Novelli deixou de investir na plantação de laranja para cultivar cana de açúcar. Nos últimos dois anos, ele investiu em soja, principalmente por ter um ciclo rápido. Rodrigo conta que estava difícil a produção, então começaram a investir na cana de açúcar. Atualmente, a família fechou parcerias com as usinas e está trabalhando com cereais, com 500 hectares destinados à soja. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 22/05/2022) A maior dificuldade do setor é o espaço adequado para armazenar a produção. Na cidade existe apenas um silo, uma estrutura que tem capacidade para estocar 100 mil sacas de soja, mas durante a safra chega a operar quatro vezes o volume. Cultivo de grãos aumenta na terra da laranja VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

Mudanças no clima refletem diretamente na produção de leite. Produtores tentam manter produtividade do rebanho de leite com chegada da estiagem Reprodução/TV TEM As mudanças climáticas, como a falta de chuva, mudam o aspecto das pastagens. O mato seco e pouco nutritivo interfere diretamente na produção de leite. Elitom Oliveira, pecuarista em um sítio em Bady Bassitt (SP), cria vacas da raça girolando e conta que durante a estiagem é necessário ajustar o manejo do rebanho. As vacas precisam de nutrientes para produzir leite e o pasto perde nessa época de frio. Ao invés de pastar, as vacas passam a se alimentar no cocho, com silagem de milho e ração, consumindo em média 20 quilos de volumoso. Para diminuir as despesas com a alimentação no cocho, uma opção para os produtores de leite é investir no pastejo de inverno. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 22/05/2022) Produtores tentam manter produtividade do rebanho de leite com chegada da estiagem Na propriedade do Luiz, em Bady Bassitt (SP), já começou a ser semeado o trigo, que vai servir de alimento para as vacas durante toda estiagem. Segundo o Instituto de Economia Agrícola, além do trigo, podem ser usados como forragem de inverno outros grãos, como a aveia. Todos têm alto valor nutritivo. Se o produtor não adotar nenhuma medida para melhorar a nutrição das vacas no inverno, a produção de leite pode cair até 60%. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

Cafezais sentiram o impacto do clima, o que resultou no aumento no preço do café Clima afeta cafezais do Centro-Oeste de SP e produtividade diminui Reprodução/TV TEM A colheita de café está em andamento na região de Marília, no Centro-Oeste do estado. Os cafezais sentiram o impacto do clima e tiveram problemas com a estiagem prolongada, resultando em uma menor produtividade. Em uma plantação no município de Vera Cruz (SP), o grão está no ponto de colheita. O cafezal se estende por 480 hectares e é cultivado há 80 anos. Pedro Losasso, que é da quarta geração da família, conta que a safra atual vai ser bem menor do que a anterior, quase 40% abaixo do ano passado. Outra etapa importante da cultura do café é a secagem dos grãos, que ficam espalhados no chão. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 22/05/2022) Clima afeta cafezais do Centro-Oeste de SP e produtividade diminui Dados do Instituto de Economia Agrícola apontam que a área plantada com café na região, em 2021, foi de quase 50 mil hectares, 6% menor que em 2020. Com uma menor produtividade, o preço do café subiu. A saca de 60 quilos do arábica vem oscilando em torno de R$ 1.200, embora já tenha atingido mais de R$ 1.500 em fevereiro. Em maio de 2021, a saca não alcançou R$ 900, de acordo com o Cepea. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

Programa deste domingo (22) traz uma receita deliciosa de bobó de frango muito fácil de fazer. Receita Nosso Campo: aprenda a fazer um delicioso bobó de frango Reprodução/TV TEM O Nosso Campo deste domingo (22) ensina a preparar uma receita deliciosa de bobó de frango fácil de fazer. Saiba como fazer: Ingredientes: 500g de peito de frango sem pele e sem osso em cubos médios; 500g de mandioca cozida; 1 xícara de chá do caldo do cozimento da mandioca; 1 pimentão vermelho picado; 1 tomate picado; 1 cebola roxa picada; 3 dentes de alho amassados; 50g pimenta biquinho; 1 xícara chá de leite de coco; Suco de 1 limão; 4 colheres (sopa) de azeite; 1 colher (sopa) de azeite de dendê; salsinha; sal a gosto. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 22/05/2022) Receita Nosso Campo: aprenda a fazer um delicioso bobó de frango Modo de preparo: Bata em um liquidificador a mandioca cozida e o caldo do cozimento até formar um purê e reserve; Tempere os cubos de frango com sal e caldo de limão; Em uma panela, adicione o azeite, espere ficar bem quente e coloque o frango, deixe dourar bem e reserve; Na mesma panela adicione o tomate, pimentão, cebola e alho e refogue por 2 minutos; Volte o frango na panela, junto com o purê e o leite de coco, misturando tudo; Desligue o fogo e acrescente o azeite de dendê e a pimenta; Transfira tudo para um refratário e adicione a salsinha e mais pimenta para finalizar. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

Pagamentos serão feitos junto com os benefícios referentes a maio, entre 25 de maio a 7 de junho. Mais de 31 milhões de segurados já receberam a primeira parcela adiantada do 13º. Fernando Frazão/Agência Brasil/Arquivo O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a pagar nesta quarta-feira (25) a segunda parcela do 13º salário para aposentados e pensionistas. Os aposentados e pensionistas terão a liberação dos pagamentos desta data até 7 de junho. Os pagamentos serão feitos junto com os benefícios referentes a maio. Confira abaixo os calendários de pagamento: 13º do INSS - 1 salário mínimo Economia g1 13º do INSS - para quem recebe acima de 1 salário mínimo Economia g1 De acordo com o órgão, mais de 31 milhões de segurados receberam a primeira parcela. Antecipação do 13º O decreto com a antecipação do benefício foi assinado em março. Este é o 3º ano seguido em que os segurados do INSS recebem o 13º antes das datas tradicionais, em agosto e dezembro. O valor da segunda parcela corresponde a metade do valor do beneficio mensal. Desta parcela, no entanto, será descontado o Imposto de Renda para os trabalhadores que têm que pagar o tributo. Confira abaixo os calendários de pagamento dos benefícios. Eles levam em conta o número final do cartão de benefício, sem considerar o último dígito verificador, que aparece depois do traço. Quem recebe Atualmente, são mais de 36 milhões de pessoas com direitos a benefícios do INSS no país – mais de 60% recebem um salário mínimo. LEIA TAMBÉM: Benefícios do INSS acima do mínimo têm reajuste de 10,16%; teto sobe para R$ 7.087 Veja calendário de benefícios Prova de vida do INSS tem novas regras; veja tira dúvidas Para quem ganha o benefício no valor do salário mínimo, o piso nacional passou para R$ 1.212 desde 1º de janeiro. Por lei, aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte pagas pelo INSS não podem ser inferiores a 1 salário mínimo. Já os aposentados e pensionistas que recebem benefícios acima do salário mínimo tiveram reajuste de 10,16% na remuneração — o teto dos benefícios do INSS passou de R$ 6.433,57 para R$ 7.087,22. Como consultar os benefícios Uma maneira simples de fazer a consulta dos benefícios do INSS é através da central de atendimento por telefone, no número 135. Ao ligar, informe o número do CPF e confirme algumas informações cadastrais, de forma a evitar fraudes. O atendimento está disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h; O segurado pode acessar o site Meu INSS, que reúne diversos serviços digitais do INSS. Após fazer o login, na tela inicial, clique no serviço de "Extrato de Pagamento" e você terá acesso ao seu extrato e todos os detalhes sobre o pagamento do benefício; A consulta do benefício também pode ser feita pelo aplicativo Meu INSS, disponível para download para Android e iOS. Assim como no acesso pelo site, de início, é necessário fazer o login, e então, todos os serviços disponíveis e histórico das informações do beneficiário serão listados.

Veja também onde obter mais informações sobre o benefício, como saldo e pagamento de parcelas. Parcela de maio do Auxílio Brasil começou a ser paga nesta quarta-feira (18). Marcello Casal Jr/Agência Brasil Novos grupos de beneficiários do Auxílio Brasil vão receber suas parcelas referentes a maio nesta semana: quem possui Número de Inscrição Social (NIS) com finais 4, 5, 6, 7 e 8 poderão contar com a liberação dos valores nos dias determinados pelo calendário (veja mais abaixo). Na última quarta-feira (18), quando começaram os pagamentos, a parcela do auxílio foi liberada aos beneficiários com NIS final 1. Na quinta-feira passada, quem tem o NIS final 2 teve a liberação dos recursos. No dia seguinte foi a vez de quem tem o NIS final 3 receber. Os demais grupos receberão suas parcelas até o dia 31 de maio. LEIA TAMBÉM: NIS: o que é e como consultar o número Auxílio Brasil X Bolsa Família: veja comparação Perguntas e respostas sobre o programa TUDO SOBRE O AUXÍLIO BRASIL Ao todo, serão pagos R$ 7,3 bilhões a 18,1 milhões de famílias, segundo o Ministério da Cidadania. O número foi um pouco maior do que o pago em abril, quando 18,06 milhões de famílias foram atendidas pelo programa, totalizando recursos de R$ 7,4 bilhões. Em maio, o tíquete médio pago foi de R$ 409. Veja o número de famílias beneficiadas por região: Nordeste: 8,5 milhões Sudeste: 5,2 milhões Norte: 2,1 milhões Sul: 1,2 milhão Centro-Oeste: 937 mil Confira abaixo o calendário de pagamentos da parcela: O benefício é destinado a famílias em situação de extrema pobreza. Famílias em situação de pobreza também podem receber, desde que tenham, entre seus membros, gestantes ou pessoas com menos de 21 anos. As famílias em situação de extrema pobreza são aquelas que possuem renda familiar mensal per capita de até R$ 105. As em situação de pobreza têm renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210. No último dia 4, o Senado aprovou medida provisória (MP) que torna permanente o valor mínimo de R$ 400 para o Auxílio Brasil. Câmara aprova valor mínimo de R$ 400 no Auxílio Brasil Quem recebe Há três possibilidades para recebimento do Auxílio Brasil: Se já tinha o Bolsa Família: Auxílio Brasil será pago automaticamente Se está no CadÚnico, mas não recebia o Bolsa Família: vai para a lista de reserva Se não está no CadÚnico: é preciso buscar um Cras para registro, sem garantia de receber Clique aqui e veja como se inscrever no CadÚnico Como obter informações Por telefone O beneficiário pode ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, para saber se tem direito ao Auxílio Brasil e o valor que será pago. Também é possível obter informações sobre o benefício na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111. Por aplicativos No aplicativo Auxílio Brasil (disponível para download gratuitamente para Android e iOS), é possível fazer o login utilizando a senha do Caixa Tem. Caso não tenha, basta efetuar um cadastro. No aplicativo Caixa Tem poderão ser consultadas informações sobre o benefício, como saldo e pagamento de parcelas.

Shopee, AliExpress e Shein poderiam ser afetados pela medida. Na quinta (19), Paulo Guedes, disse que existe um 'camelódromo virtual' e que as regras deveriam ser iguais para todos. Presidente Jair Bolsonaro em evento no Palácio do Planalto em 4 de maio de 2022. Adriano Machado/Reuters O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste sábado (21), em uma rede social, que não assinará uma medida provisória para taxar compras em aplicativos internacionais de marketplace, como, por exemplo, AliExpress, Shein e Shopee Bolsonaro publicou a declaração dois dias após o ministro da Economia, Paulo Guedes, defender a taxação de compras feitas por meio de plataformas internacionais. Na ocasião, Guedes afirmou que o "camelódromo virtual" existe e que deseja que "a regra do jogo seja igual para todo mundo" (veja mais abaixo). "Não assinarei nenhuma MP para taxar compras por aplicativos como Shopee, AliExpress, Shein, etc. como grande parte da mídia vem divulgando", escreveu Bolsonaro. Ainda, segundo o presidente, a saída para resolver o problema é aumentar a fiscalização da entrada desses produtos no Brasil. "Para possíveis irregularidades nesse serviço, ou outros, a saída deve ser a fiscalização, não o aumento de impostos", afirmou Bolsonaro. 'Camelódromo Virtual' O ministro da economia Paulo Guedes afirmou nesta quinta-feira (21) que o "camelódromo virtual" existe e que deseja que "a regra do jogo" deve ser "igual para todo mundo". "Os caras estão despejando, o 'camelódromo virtual' existe mesmo e parece que as liquidações são feitas em Bitcoin. Tem todo tipo de fraude. Mas queremos que a regra do jogo seja igual para todo mundo. Não pode alguém que está fazendo fraude, que entra sem imposto, que falsifica o valor. Evidentemente tem algo acontecendo que temos de olhar", declarou Guedes. De acordo com a regra atual, é permitida a entrada de produtos de até US$ 50, sem taxação, desde que a venda se dê entre pessoas físicas. Guedes não disse quais medidas o governo federal tomaria para coibir o que chamou de fraude. No entanto, indicou que poderia haver uma mudança nas regras, o que foi descartado pelo presidente da República. "Estamos atentos, vamos ter que entrar nisso [empresas que vendem pela internet com sonegação] [...]. Tem que ter regras iguais", afirmou Guedes. VÍDEOS: notícias sobre política

Segundo reportagem do jornal americano, a rígida política anti-Covid do governo chinês é um dos motivos para a decisão da marca americana. Apple quer aumentar a fabricação de seus produtos fora da China Reprodução/Apple A Apple disse a alguns de seus fabricantes contratados que deseja aumentar sua produção fora da China, noticiou o Wall Street Journal, citando pessoas familiarizadas com o assunto. A Índia e o Vietnã, que já são locais de produção da Apple, estão entre os países selecionados pela empresa como alternativas, acrescentou a reportagem. Compartilhe essa notícia no WhatsApp Compartilhe essa notícia no Telegram A Apple projetou no mês passado maiores problemas de fornecimento, uma vez que os lockdowns contra Covid-19 desaceleraram a produção e a demanda na China. Apple aposenta iPod depois de 20 anos; relembre a história do tocador Governo orienta Procons a processarem Apple e Samsung por venda de celulares sem carregadores A reportagem acrescenta que a Apple está citando a rígida política anti-Covid da China, além de outras razões, para justificar sua decisão. A Apple se recusou a comentar ao WSJ e também não pôde ser contatada de imediato pela Reuters neste sábado.

Ao contrário da região Sul, em que os frutos amadurecem no verão, no Sudeste do país, maturação dos frutos ocorre na estação mais fria do ano. Produtores esperam dobrar produção em 2022. Temperaturas mais baixas favorecem a produção de uvas na região Quando o dia amanhece com céu azul e temperaturas baixas, as parreiras em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto (SP), recebem os raios de sol como um abraço. Na vinícola, a onda de frio em maio é bem-vinda para os cachos de uvas que começam a amadurecer. “A gente está em uma transição da uva, ela está entrando em um processo de maturação. A gente chama esse estágio de pintor: ela começa a sair do verde para atingir a coloração tinta. Essa é uma uva syrah, para produzir vinhos tintos. Esse é o início do processo de maturação da uva”, explica o engenheiro agrônomo Ricardo Baldo. Com o clima favorável, a expectativa é de bons frutos para a colheita prevista para ter início em julho. Em 2021, com o frio intenso do inverno, a safra rendeu 30 mil garrafas; antes, em 2020, foram sete mil. “Aqui [amadurecimento] ela começa a acumular açúcares, flavonoides, antocianinas, são todos os famosos elementos que fazem bem o vinho, principalmente para o coração. Com um processo de maturação da uva plena, a gente vai conseguir fazer vinhos de alta qualidade”, afirma Baldo. Plantação de uva na região de Ribeirão Preto, SP Reprodução/ EPTV Cultivo diferente do que é feito no Sul Na região Sul do Brasil, o ciclo natural de produção da uva faz com que as parreiras amadureçam em janeiro e fevereiro, pleno verão. Mas, em Bonfim, o cultivo é voltado para o amadurecimento nos meses mais frios, técnica conhecida como dupla poda, que faz com que a lavoura produza frutos no inverno. A amplitude térmica desta época do ano, com noites mais frias e dias mais quentes, e o solo seco formam o cenário ideal para as uvas. “O verão no Sudeste tem alta temperatura e alta umidade, porque chove demais e é muito quente. Com isso, a gente teria uma propagação muito grande de fungos que trariam muitas doenças para a uva. Fora a diluição do açúcar, porque chove demais e a baga acaba sendo diluída. Então, tudo isso não nos favoreceria para produzir vinhos de qualidade”, explica Baldo. Em Franca (SP), o produtor Maurício Orlof afirma que o cultivo de dupla poda só foi possível à mudança do manejo no Brasil, por meio de um estudo da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Minas Gerais (Epamig). O metabolismo da planta é condicionado para que os frutos sejam produzidos no inverno. “Aqui, na Alta Mogiana, a gente tirou através de manejo, de podas, a maturação. A entrega do fruto pela planta, de dezembro a fevereiro, a gente trouxe para julho, agosto e setembro, onde faz mais frio à noite, há dias longos e ensolarados. Isso faz com que o fruto tenha plena maturação. O dulçor e a maturação fenólica dela, que é aroma, nariz e boca, você consegue agregar muita coisa e entregar um fruto de alta qualidade e totalmente são.” Produção em dobro O vinhedo de Orlof começou a produzir em 2014, e a primeira safra rendeu 250 garrafas. Hoje, os produtores trabalham com três tipos diferentes de uvas, sendo que a última safra rendeu 11 mil garrafas de vinho. A expectativa é de que em 2022 o número chegue a 20 mil garrafas, quase o dobro de 2021. Em Bonfim, os vinhos com as uvas colhidas em julho devem chegar às taças dos consumidores na metade de 2023. “O processo é elaborado e minucioso. Temos dois tipos de vinho: o que tem maturação no aço inox, que é o que vai refletir o terroir de Ribeirão Preto, ele é extremamente frutado. Vamos sentir no vinho o que o solo, o clima de Ribeirão oferecem. Ele não passa por madeira.” Produção de uva é favorecida com o frio antecipado na região de Ribeirão Preto, SP Reprodução/EPTV Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca Vídeos: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

Pandemia impediu que o fórum acontecesse em janeiro, como é habitual, e desta vez será realizado entre os dias 22 e 26 sob o tema "A história num ponto de viragem: políticas governamentais e estratégias empresariais". Logotipo do Fórum Econômico Mundial 2022 retratado em janela no centro de congressos, no resort alpino de Davos Arnd Wiegmann/Reuters Após um hiato de dois anos devido à pandemia, as elites políticas e econômicas mundiais se reunirão novamente a partir deste domingo (22) na cidade suíça de Davos para o Fórum Econômico Mundial (WEF), dominado pela guerra na Ucrânia e com forte presença latino-americana. O encontro aconteceu pela última vez na cidade suíça em janeiro de 2020, com o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e a ativista ambiental Greta Thunberg como protagonistas, e enquanto crescia a preocupação com uma doença aparecida na China da qual pouco se sabia. Desde então, a pandemia de Covid-19 desestabilizou a economia mundial, causando sérios problemas nas cadeias de suprimentos e aumento da inflação, entre outras coisas. E desde fevereiro, com a invasão russa da Ucrânia, a crise se aprofundou, principalmente com o aumento dos preços de alimentos e energia. A pandemia impediu que o fórum acontecesse em janeiro deste ano, como é habitual, e desta vez será realizado, sem neve, entre os dias 22 e 26 de maio sob o tema "A história num ponto de viragem: políticas governamentais e estratégias empresariais". "A agressão da Rússia (...) aparecerá nos livros de história como o colapso da ordem nascida após a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria", disse à imprensa esta semana o economista Klaus Schwab, fundador do Fórum, garantindo que Davos faria todo o possível para apoiar a Ucrânia e a sua reconstrução. Além de um discurso do presidente ucraniano Volodomyr Zelensky na segunda-feira (23) por videoconferência, foi anunciada a presença na Suíça de vários políticos ucranianos. Paralelamente, o WEF suspendeu todas as suas relações com a Rússia, que há anos estava muito presente no evento. Excluir os russos foi "a decisão certa", segundo o presidente do WEF, Borge Brende. Simbolicamente, para substituir a chamada 'Russia House' (Casa Rússia) - um local concorrido todos os anos em Davos que concentrava toda a atividade do país -, este ano haverá uma 'Russia War Crimes House' (Casa dos Crimes de Guerra da Rússia), uma iniciativa do governo ucraniano e de um mecenas do país. Pessoas visitam o centro de congressos, sede do próximo Fórum Econômico Mundial 2022 (WEF), no resort alpino de Davos, na Suíça Arnd Wiegmann/Reuters 'Diplomacia discreta' Juntamente com a questão ucraniana, o fórum, que desta vez reunirá cerca de 2.500 líderes políticos, econômicos, empresariais e da sociedade civil, também abordará questões como mudanças climáticas, desigualdade de gênero ou o surgimento do metaverso. A América Latina estará muito presente, com discursos dos presidentes do Peru, Colômbia, Costa Rica e República Dominicana e sessões específicas sobre a região. O novo presidente peruano, o esquerdista Pedro Castillo, que precisava da aprovação do Congresso para viajar à Suíça, planeja abordar questões como a recuperação econômica pós-pandemia e o desenvolvimento sustentável da Amazônia. O Ministério da Economia confirmou que o ministro Paulo Guedes participará da reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos. Entre os confirmados para a edição deste ano estão Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu; Kristalina Georgieva, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI); Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia; e John Kerry, enviado especial para o clima dos Estados Unidos. Junto com sua agenda oficial, Davos é conhecido como um ponto de encontro diplomático. "A diplomacia silenciosa que (...) o fórum permite é uma das coisas que realmente está no centro do fórum e que Klaus Schwab considera sua maior conquista", disse à AFP Adrienne Sorbom, professora de sociologia da universidade de Estocolmo e co-autora de um livro sobre o WEF. Apesar das críticas recorrentes sobre sua utilidade e opulência em um mundo cheio de desigualdades, o fórum de Davos continua atraindo os principais líderes políticos e empresariais. "Neste Davos, neste festival da riqueza, acredito que veremos como nosso mundo se tornou desigual", comentou Nabil Ahmed, da ONG Oxfam, que faz campanha por impostos mais altos para os ricos e frequenta o fórum com frequência.

Houve registros pontuais de danos. Tempestade Yakecan causou ventos de até 100 km/h no Sul e no Sudeste, mas maior parte das áreas produtoras no Centro-Sul não teve geada. Moradora registra geada em plantação de São Miguel Arcanjo (SP) Samuel Acácio/ Arquivo Pessoal As plantações passaram pela primeira onda de frio do ano sem prejuízos generalizados, diferente do que aconteceu no inverno de 2021. Apesar do temor de que geadas causassem danos graves em cultivos como os de hortaliças, café e cana-de-açúcar, houve apenas registros de problemas pontuais até agora. Segundo a previsão do tempo, as temperaturas devem começar a subir neste sábado (21) em algumas regiões. Uma nova onda de frio deve ocorrer no começo de junho, mas com menor intensidade (leia mais ao fim da reportagem). O risco era de que, principalmente, lavouras de milho do Paraná e de cana e café do Sudeste sofressem o impacto das baixas temperaturas nesta semana. Contratos futuros de café arábica em Nova York, por exemplo, chegaram a cair até 4% na última quarta-feira (18), diante dos riscos de perdas por geadas no país, que é o maior produtor mundial. Apesar do frio ter chegado, na maioria das áreas as temperaturas não caíram ao ponto em que geadas severas podem se formar sobre as plantações, apontaram meteorologistas. Banana ensacada, café enterrado: o que os agricultores fazem para proteger as plantações De onde vem o que eu como: 5 histórias de quem produz os alimentos que chegam à sua mesa Alívio em SP e perda no Paraná Lucilene Doro é produtora de frutas e hortaliças em Marília (SP), produtos que costumam ser bem sensíveis à mudança de temperatura. No ano passado, durante o inverno, a região foi afetada: "A geada queimou todos os pés de manga, teve pés que eu achei que iam ter perda total, mas se recuperaram. Perdi estufa de tomate e pepino em plena produção, café, berinjela. Perdi praticamente tudo o que eu tinha de produção", recorda. Apesar do histórico, quando as previsões começaram este ano os agricultores da região não estavam preocupados com a possibilidade de geadas ainda em maio, segundo Lucilene. Plantação de pepino era a maior preocupação de Lucilene Doro durante a frente fria Arquivo pessoal / Lucilene Doro Mesmo assim, para proteger a lavoura, ela chegou a passar um produto foliar no seu plantio, um tipo de fertilizante à base de minerais que funciona como uma proteção contra geadas. A área em que Lucilene produz teve apenas uma leve camada de gelo no mato seco, afirma. "Para a produção não afetou nada, graças a Deus", comemora. Plantação de tomate de Lucilene sobreviveu às geadas sem grandes danos Arquivo pessoa / Lucilene No Paraná, o agricultor Paulo Dutra não teve a mesma sorte. Ele também produz hortaliças, que são vendidas para grandes mercados da região de Guarapuava, na região central do estado, onde houve geada. Para evitar prejuízos, ele cobriu as plantações com lona, mas, ainda assim, algumas plantas congelaram. "As couves, brócolis e couve-flor, não consegui cobrir, não deu tempo. A partir do momento em que cai a geada, não tem comercialização. O prejuízo do que eu não consegui cobrir é de 30% da plantação", contou à RPC e ao g1 Paraná. Geada prejudica plantação de hortaliças, em Guarapuava William Batista/RPC Frio também queima No Sul de Minas Gerais, muitos produtores não levaram as previsões a sério e não chegaram a tomar medidas contra as baixas temperaturas, diz a presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Alfenas, Elvira Terra. Ela lembra que, no ano passado, os plantios de café foram completamente queimados pelo gelo. Porém, ainda que o fenômeno acontecesse novamente, os prejuízos não seriam tão grandes, pois, diferente de 2021, o café já está em fase de colheita por lá. Com isso, as chances de perder o grão são bem reduzidas, explica a produtora. Sem registros significativos de geadas, Elvira relata que o sul de Minas enfrentou frio e ventos fortes, atingindo até 7°C. A temperatura foi suficiente para queimar algumas folhas de café, mesmo sem geada. Contudo, ela ressalta que poucas folhas foram afetadas e de modo superficial, sem gerar grandes danos às plantações. Café queimado Arquivo Pessoal / Elvira Terra Também houve registro de queimada em plantação de café em Franca (SP). O fenômeno, causado pela combinação de vento forte com o frio, deixa a borda das folhas amarronzada e ressecada. “[A queima] acaba danificando as folhagens novas, trazendo um aspecto de necrose de tecido, mas de maneira leve. Então foi muito pontual nas áreas de baixadas das propriedades”, afirmou Marcelo Jordão Filho, engenheiro agrônomo e pesquisador da Fundação Procafé, à EPTV. Os ventos de até 100km/h que afetaram o Sul e o Sudeste foram causados por uma tempestade subtropical que se formou no litoral gaúcho, a Yakecan. ENTENDA: a diferença entre neve, chuva congelante, chuva congelada e geada Ainda que não tenha havido perdas generalizadas, esse fenômeno pode danificar plantações posteriormente, diz o diretor da Cooperativa Regional Agropecuária de Santa Rita do Sapucaí (CooperRita), de Minas Gerais, Lucas Capistrano de Alckmin. "Uma folha tem um pequeno rasgo, pequeno dano no tronco e isso acaba sendo uma porta de entrada para doenças como fungos e bactérias e também prejudica a produtividade", explica. RISCO: Frio intenso pode afetar o coração Próxima onda de frio Cesar Soares, meteorologista da Climatempo, diz que a tempestade Yakecan agora está "morrendo" e deslocando para o alto-mar na altura dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo ele, o ar frio só vai perder força a partir de quarta-feira (25), quando o sol irá aparecer mais ao longo do dia, aumentando as temperaturas. Por enquanto, os agricultores podem respirar aliviados, pois outra onda de frio deve acontecer apenas a partir da primeira quinzena de junho e não deverá ser tão intensa quanto a que aconteceu esta semana. "Inclusive, esta deve ter sido a onda de frio mais intensa deste ano aqui no Brasil", avalia Soares. Contudo, na falta de geadas, podem acontecer chuvas fortes. "Entra essa massa de ar polar e leva chuvas a grande parte das regiões produtoras. Do meio para o fim da semana que vem, há previsão de retorno das chuvas para grande parte do Sul do Brasil", diz Antônio dos Santos, agrometeorologista da Rural Clima. Da ciência à lavoura: o agro é feito pelas pessoas do campo

O Microcrédito Digital para Empreendedores (SIM Digital) atende não apenas negativados como beneficiários do Auxílio Brasil; veja regras e como pedir. Pelo aplicativo, é possível pedir o crédito Caixa Tem. Divulgação A modalidade de empréstimo do governo federal em parceria com a Caixa Econômica Federal, por meio do aplicativo Caixa Tem, começou a valer no dia 28 de março. A nova linha de microcrédito rápida é voltada para empreendedores pessoa física e microempreendedores individuais (MEIs). O grupo alcançado pelo SIM Digital inclui também as pessoas com CPF negativado e beneficiários de programas de transferência de renda, como o Auxílio Brasil. Microcrédito: veja perguntas e respostas sobre empréstimos da Caixa a juros abaixo de 2% Ambas as modalidades são direcionadas a empreendedores. Para pessoas físicas, o SIM Digital disponibiliza valores entre R$ 300 a R$ 1 mil, com taxas de juros mensais a partir de 1,95%. Das 602 mil pessoas físicas que recorreram ao SIM Digital, 499 mil estavam negativadas (com dívidas inscritas em órgãos de proteção ao crédito), o que equivale a aproximadamente 83% dos contratantes. Há uma diferença entre os serviços, embora ambas as operações integrem os serviços de microcrédito do banco: enquanto o crédito Caixa Tem, lançado em setembro do ano passado, é direcionado para clientes não negativados e custeado pela instituição, o SIM Digital, lançado em abril, conta com garantia do Fundo Garantidor de Microfinanças (FGM) e recebeu um aporte de R$ 3 bilhões. De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, o valor médio contratado entre aqueles com restrição de crédito foi de R$ 778,31 nos 20 primeiros dias do programa. No mesmo período, cerca de 102 mil requerentes que não estavam com nome restrito registraram um ticket médio de R$ 735,50. Lançado como uma das iniciativas do Programa Renda e Oportunidade, do governo federal, o SIM Digital (Programa de Simplificação do Microcrédito Digital para Empreendedores) consiste em duas operações: Pessoa físicas: é liberado empréstimo de um valor de R$ 300 a R$ 1 mil, com taxa de juros a partir de 1,95% até 3,60% ao mês e parcelamento de 12 a 24 meses. A modalidade também vale quem está com o nome sujo, mas há limite para as dívidas (veja mais abaixo). Microempreendedores individuais (MEIs): empréstimo de R$ 1 mil até R$ 3 mil, com taxa de juros a partir de 1,99% até 3,60% ao mês e parcelamento de 18 a 24 meses. As condições para contratação do SIM Digital foram definidas pela Portaria nº 660, de 28 de março de 2022, do Ministério do Trabalho. Entre elas, está a de que o tomador do empréstimo não pode ter, em 31 de janeiro de 2022, dívidas em valores acima de R$ 3 mil. Não são considerados para esse limite financiamentos imobiliários e limites de crédito bancário não utilizados. A pessoa física deve estar interessada em ser empreendedor autônomo ou querer empreender, mesmo que informalmente. O propósito do empréstimo será questionado. Os MEIs têm ainda que possuir no mínimo 12 meses de atividade/constituição para solicitar o empréstimo, e apresentar comprovante de residência e os documentos pessoais e da empresa. Quem recebe o Auxílio Brasil também pode solicitar o empréstimo, mas, de acordo com a Caixa, é necessário realizar a atualização cadastral no aplicativo Caixa Tem. Mas vale destacar que, mesmo sem um emprego formal, como a modalidade do empréstimo é para empreendedor, é preciso informar qual é a ocupação e rendimento. Após a análise de crédito, o empréstimo pode ser solicitado. O Sim Digital será executado pelo Fundo Garantidor de Microfinanças da Caixa (FGM) e receberá um aporte de R$ 3 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Como pedir o crédito? Empreendedor pessoa física O microcrédito para pessoas físicas será oferecido pelo celular, por meio do aplicativo Caixa Tem. A análise do pedido pode ser feita em até uma semana. Como acessar o Caixa Tem Confira se a sua versão é a mais atualizada. Se você ainda não fez a sua atualização cadastral no Caixa Tem, clique na opção “Atualize seu cadastro” e envie a documentação solicitada (foto da carteira de identidade, uma selfie, endereço e renda). Em um prazo de até 10 dias após a atualização cadastral no aplicativo, será possível simular e contratar o empréstimo pela opção "SIM Digital - Crédito Caixa Tem”, caso tenha sido aprovado na avaliação de crédito feita de forma automática. Microempreendedor Individual – MEI (com CNPJ) No caso dos MEIs, num primeiro momento, a contratação deverá ser feita inicialmente nas agências da Caixa. O pleiteante deve apresentar comprovante de residência e os documentos pessoais e da empresa - Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) e DASN SIMEI do último exercício fiscal encerrado juntamente com seu Recibo de Entrega (esse é o documento de faturamento do MEI, comprova que você fez a Declaração Anual até o dia 31 de maio de cada ano). Também é possível acessar o formulário neste link e preencher com seus dados para que a Caixa entre em contato. Por que se tornar um MEI? Conheça os benefícios Guia do MEI: saiba como fazer a regularização e a quais benefícios tem direito A expectativa do governo é de que 4,5 milhões de empreendedores sejam beneficiados.

Âmbar Energia, do grupo J&F, deixou de construir quatro termelétricas e obteve autorização da Aneel para, no lugar, utilizar usina no Mato Grosso. Empresa diz que cumprirá prazo contratual. Associações ligadas ao setor elétrico criticaram uma decisão da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que, segundo as entidades, beneficiou indevidamente a Âmbar Energia, empresa do grupo J&F que descumpriu contrato para a construção de quatro usinas termelétricas. Essas quatro termelétricas estão entre as 17 usinas contratadas dentro de uma licitação emergencial de R$ 39 bilhões feita pelo governo federal no ano passado, quando o país enfrentou uma crise energética devido à falta de chuvas. Pelo contrato, as quatro usinas do grupo deveriam ter começado a gerar energia em 1º de maio. Naquela data, porém, as obras nem sequer haviam começado. Como mostrou o g1, somente uma das 17 usinas contratadas no leilão cumpriu o cronograma. O edital permite atrasos de até três meses nas obras. Ou seja, as empresas contratadas podem entregar as usinas até 1º de agosto, mas ficam sujeitas a multa. Após 1º de agosto, o governo fica autorizado a rescindir o contrato. Em nota, a empresa informou que os projetos assumidos pela Âmbar "serão integralmente entregues dentro do prazo contratual" (leia mais ao final da reportagem). Decisão polêmica Para evitar uma grande multa pelo atraso nas obras, a Âmbar Energia pediu à Aneel autorização para substituir as quatro termelétricas por uma outra, que já está pronta e fica em Mato Grosso. Essa única usina, que tem capacidade para gerar toda a energia que deveria ser entregue pelas outras quatro, está hoje inoperante for falta de contrato. Na última terça-feira (17), em uma decisão cautelar (urgente e provisória), a diretoria da Aneel atendeu ao pedido da Âmbar. Ou seja, a empresa foi a autorizada temporariamente a usar a termelétrica de Mato Grosso para cumprir o contrato e, com isso, terá que pagar uma multa menor. Vista aérea da Usina Termelétrica Mário Covas, conhecida como UTE de Cuiabá, atualmente propriedade da Âmbar Energia, empresa do Grupo J&F Divulgação/Âmbar Energia Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), "tão logo a UTE [usina termelétrica] Mário Covas entre em operação, deixará de haver a cobrança das multas previstas em contrato para as usinas Edilux I, EPP II, EPP IV e Rio de Janeiro I, enquanto vigore a decisão do órgão regulador". Ao justificar a decisão, os diretores da agência argumentaram que o objetivo do leilão foi contratar energia de forma rápida para garantir a segurança do fornecimento ao país. E que a substituição seria possível porque a usina localizada em Mato Grosso, embora antiga, não estava em funcionamento pois não tinha contrato de fornecimento de energia em vigor. Os diretores da Aneel consideraram ainda que a substituição não gera nenhum custo adicional aos consumidores do país. A agência, porém, ainda vai decidir se a empresa ficará desobrigada de construir as quatro usinas contratadas no ano passado. Como a decisão da Aneel é restrita às usinas do grupo J&F, a CCEE esclarece que as demais usinas do leilão que não ficaram prontas no prazo terão que arcar com multas que correspondem a 50% do valor da receita fixa que seria recebida caso estivessem operando. Esse valor será cobrado por cada dia de atraso, após a CCEE concluir a contabilização do mês de referência, de forma que as penalidades relacionadas a maio serão aplicadas no início de junho. Associações contestam Associações criticaram a decisão da Aneel. Elas defenderam que a agência deve aplicar as regras previstas no contrato, que estabelece a multa, no caso de atraso nas obras, e a rescisão, caso as quatro usinas não entrem em operação até 1º de agosto. "Não faz sentido que os projetos inviáveis contratados no leilão sejam substituídos por usinas existentes. Nesse contexto, à Aneel cabe apenas a função de cobrar as multas de quem não cumprir seus contratos”, afirma Anton Schwyter, coordenador do Programa de Energia e Sustentabilidade do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Na semana passada, o Idec apresentou denúncia ao Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo a suspensão da contratação emergencial, diante da melhora das condições de armazenamento dos reservatórios das hidrelétricas e do alto custo de contratação das térmicas. Schwyter diz que o Idec também avalia entrar com ação na Justiça para obrigar a Aneel a rever a decisão que beneficiou a Âmbar. Já Paulo Pedrosa, da Abrace — associação que representa os grandes consumidores de energia do país — diz que a decisão contraria o interesse dos consumidores e está em desacordo com as regras estabelecidas no leilão emergencial. De acordo com ele, a decisão da Aneel vai gerar custo de R$ 600 milhões aos consumidores, soma das multas que deixarão de ser aplicadas à Âmbar e dos valores que a empresa vai receber pela geração de energia na usina de MT. "O regulador (Aneel) definiu, de maneira provisória, que o contrato de quatro térmicas, que não entrariam em operação e deveriam ser descontratadas, fosse transferido para outra usina já existente. A decisão vai representar um impacto adicional de R$ 600 milhões por mês aos consumidores", diz Pedrosa. Segundo ele, a Abrace vai recorrer à diretoria da Aneel para que reveja a decisão. Empresa diz que cumprirá prazo O g1 procurou a Âmbar Energia, empresa do grupo J&F que foi uma das vencedoras da licitação, para comentar as declarações das associações dos consumidores de energia. Em nota, a empresa diz que os projetos assumidos "serão integralmente entregues dentro do prazo contratual". "A proposta da companhia mantém a construção das novas usinas, já em andamento, além de reduzir a emissão de NOx (gás de efeito estufa) em 15 vezes e beneficiar o consumidor em R$ 628 milhões ao longo dos 44 meses de contrato", diz a Âmbar. Decisão do governo de facilitar acionamento das usinas termelétricas vai impactar na conta de luz

Confira como fazer a consulta e saber se você tem direito a tirar até R$ 1 mil da conta do FGTS, além das datas para receber o dinheiro. Nascidos em julho podem, a partir deste sábado (21), realizar o saque extraordinário no valor de até R$ 1 mil do FGTS. Arquivo/Agência Brasil Cerca de 3,5 milhões de trabalhadores nascidos em julho já podem, a partir de sábado (21), realizar o saque extraordinário no valor de até R$ 1 mil do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nas estimativas da Caixa Econômica Federal, nesta etapa, R$ 2,5 bilhões serão disponibilizados pelo governo federal, de um total de R$ 30 bilhões direcionados ao saque extraordinário. Os nascidos entre janeiro e junho já tiveram os recursos liberados em datas anteriores. A retirada dos valores será possível até o dia 15 de dezembro. LEIA MAIS: Veja tira dúvidas sobre os saques de até R$ 1 mil do FGTS Governo anuncia antecipação do 13º de aposentados do INSS e saque de R$ 1 mil do FGTS FGTS: quem tem direito, quando pode sacar, qual o rendimento? Entenda É possível consultar quem tem direito ao saque - além de valores e datas para receber o dinheiro - pelo site da Caixa, pelo aplicativo FGTS e nas agências da Caixa Econômica Federal (CEF). Ao todo, 42 milhões de trabalhadores estão aptos ao saque extraordinário do FGTS. O saldo disponível pode ser consultado, mas a retirada e a movimentação do valor segue o calendário estabelecido pela Caixa. Na consulta pelo site do FGTS, é possível saber: se o trabalhador tem direito ao Saque Extraordinário do FGTS; consultar a data de crédito na Conta Poupança Social Digital. Já pelo aplicativo FGTS e nas agências da Caixa, é possível: consultar o valor a ser creditado; consultar a data de crédito na Conta Poupança Social Digital; informar que não quer receber o crédito do valor; solicitar o retorno do valor creditado para a conta FGTS; alteração cadastral para criação de Conta Poupança Social Digital. Saiba como serão feitos os saques de FGTS liberados pelo governo Calendário De acordo com a Caixa, cerca de R$ 30 bilhões serão liberados para aproximadamente 42 milhões de trabalhadores com direito ao saque. A liberação vai até 15 de junho, de acordo com o mês de nascimento do trabalhador. Confira, abaixo, o calendário, dividido por mês de nascimento: Qualquer pessoa que tiver conta vinculada do FGTS, ativa ou inativa, pode sacar. Leia mais aqui Se o titular possuir mais de uma conta do FGTS, o saque é feito na seguinte ordem: primeiro, as contas relativas a contratos de trabalho extintos, com início pela conta que tiver o menor saldo; em seguida, as demais contas vinculadas, com início pela conta que tiver o menor saldo. Não estarão disponíveis para saque os valores que estiverem bloqueados na conta do FGTS, como garantia de operações de crédito de antecipação do saque-aniversário, por exemplo. Como pedir o saque? Não é preciso solicitar. O dinheiro vai ser disponibilizado automaticamente na conta do trabalhador no Caixa Tem. Leia mais aqui Se o beneficiário não tiver uma conta no Caixa Tem, a Caixa Econômica Federal vai abrir uma conta em nome do trabalhador automaticamente. No entanto, em caso de dados incompletos que não permitam a abertura da conta digital, o trabalhador terá de pedir a liberação dos recursos. Todo o processo para pedir o saque será informatizado. O trabalhador não precisará ir à agência da Caixa, bastando entrar no aplicativo FGTS, disponível para smartphones e tablets, e inserindo os dados pedidos. O aplicativo pode ser baixado pelo celular: Clique aqui para baixar o app para celulares Android Clique aqui para baixar o app para celulares iOS (Apple) Clique aqui para ver como fazer o login e usar o aplicativo Após o crédito dos valores na conta poupança social digital, já será possível pagar boletos e contas ou utilizar o cartão de débito virtual e QR code para fazer compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos, por meio do aplicativo. O valor também pode ser transferido para outras contas bancárias da Caixa ou de outro banco. É possível ainda realizar transações por meio do Pix, além de efetuar saque nos terminais de autoatendimento da Caixa e nas casas lotéricas. Sou obrigado a sacar? Não. O saque é facultativo ao trabalhador. Se ele não tiver interesse, pode indicar que não deseja receber o saque extraordinário do FGTS, para que sua conta do FGTS não seja debitada. Nesse caso, ele deverá acessar o aplicativo FGTS ou se dirigir a uma das agências do banco para informar que não quer receber o crédito. Após a realização do crédito na Conta Poupança Social Digital, o trabalhador pode, ainda assim, optar por desfazer o crédito automático, por meio dos mesmos canais, até o dia 10 de novembro. Caso o crédito dos valores tenha sido feito na Poupança Social Digital do trabalhador e essa conta não seja movimentada até 15 de dezembro, os recursos serão retornados à conta do FGTS, devidamente corrigidos.

Nesta sexta, bilionário Elon Musk esteve no Brasil e anunciou intenção de investir na região. No ano passado, ministro da Economia propôs 20 anos de desoneração para 'big techs' como a Tesla. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já defendeu "desoneração por 20 anos" para "big techs" como a Tesla, do bilionário Elon Musk, a fim de que empresas como essas se instalem na Amazônia e criem na região uma "Selva do Silício", em referência ao polo tecnológico do Vale do Silício, nos Estados Unidos. Nesta sexta-feira (20), Musk visitou o Brasil, se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro no interior de São Paulo e anunciou a intenção de usar a rede de satélites Starlink, da qual é proprietário, para conectar 19 mil escolas em áreas rurais e monitorar a Amazônia (vídeo abaixo). Elon Musk anuncia lançamento do Starlink para conectar 19 mil escolas e monitoramento da Amazônia Em novembro passado, em um painel da COP26, Paulo Guedes propôs a concessão de "20 anos de desoneração" para empresas de tecnologia como Tesla e Google a fim de que esse tipo de empresa se instalasse na Amazônia. Nesta sexta-feira, o g1 perguntou ao Ministério da Economia se foi oferecida a Elon Musk isenção de Imposto de Renda a fim de que ele leve a empresa da qual é dono para a região amazônica, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. No painel da COP26, Guedes falou em transformar a Amazônia em um centro de tecnologia verde, voltado para áreas, por exemplo, como a bioeconomia — que consiste no uso de novas tecnologias para a criação produtos e serviços sustentáveis. "Imagina se o Brasil dá 20 anos de isenção para 'corportate tax' [como o Imposto de Renda] para empresas como Tesla, Google, Apple. São empresas digitais, são empresas do futuro, são empresas verdes. Para se instalarem na região e transformarem aquilo na capital mundial da bioeconomia", declarou o ministro, na ocasião. Em um seminário em maio do ano passado, Guedes disse que é preciso "respeitar" a Zona Franca de Manaus — criada em 1967 pelo governo militar e com benefícios previstos, em lei, até 2073 —, mas também afirmou que é preciso fazer no futuro um "phasing out", ou seja, uma descontinuidade gradual do atual modelo, embora não de forma abrupta. "Não podemos chegar em alguém, que já é vítima de um modelo equivocado, e derrubar a Zona Franca de Manaus. Mas temos que ir na vocação natural do lugar, da competitividade, produtividade e vantagem comparativa do local, que é exportação de serviço verde e digital. São indústrias novas, verdes e digitais", disse Guedes na ocasião. Atualmente, as empresas instaladas na Zona Franca contam com isenção de Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para a fabricação e montagem de produtos eletrônicos, como TVs, celulares, veículos, aparelhos de som e de vídeo, aparelhos de ar-condicionado, bicicletas e microcomputadores, entre outros. A renúncia de arrecadação com a Zona Franca de Manaus e áreas de livre comércio — ou seja, os valores que deixam de ser arrecadados pelo governo — está estimada para o ano de 2021 em R$ 24,2 bilhões pela Secretaria da Receita Federal. De acordo com o estudo “Zona Franca de Manaus: Impactos, Efetividade e Oportunidades”, da Fundação Getúlio Vargas, a Zona Franca de Manaus promoveu um crescimento da renda per capita, deixando o Amazonas próximo da média nacional, que era de aproximadamente R$ 19 mil, em 2010 — último ano em que os dados foram disponibilizados para comparações estaduais. Zona Franca de Manaus: entenda como funciona O mesmo estudo aponta que a Zona Franca afetou positivamente a proporção de empregados na indústria de transformação. Cresceu a formação de quadros especializados, como engenheiros, técnicos operacionais, administradores e gerentes, em todos os níveis e especialistas em mercado e direito internacional. Segundo a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), o Polo Industrial de Manaus possui aproximadamente 500 indústrias de alta tecnologia gerando mais de meio milhão de empregos, diretos e indiretos, principalmente nos segmentos eletroeletrônico, bens de informática e duas rodas. Redução do IPI e disputa judicial Nos últimos meses, o governo federal anunciou a redução do IPI para todas empresas do país. Em fevereiro, o governo anunciou uma redução de 25% nas alíquotas do imposto e, em abril, o patamar subiu para 35% – mas essa ampliação não inclui a maioria dos produtos que sejam produzidos também na Zona Franca de Manaus. A redução do IPI tem preocupado autoridades e empresários amazonenses. A medida é vista por especialistas como nociva à Zona Franca de Manaus(ZFM). Economistas e políticos ouvidos pelo g1 apontam que a decisão do governo federal pode provocar graves consequências econômicas, sociais e ambientais para o Amazonas, caso seja mantida da forma que está. Segundo o Ministério da Economia, 76% do faturamento da Zona Franca de Manaus (ZFM) ficou de fora da última redução de tributos, para 35%. Pelas regras da Zona Franca, embora o tributo seja fixado por produtos, as empresas lá instaladas contam com isenção do IPI. De modo que, quanto maior a alíquota do IPI, que vale somente para fora da região, maior o benefício fiscal para as empresas da Zona Franca. Ao reduzir a alíquota para os produtos fora da Zona Franca de Manaus, a região perde competitividade em relação aos produtores do resto do país, que passam a pagar menos imposto. Em abril, porém, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal Federal (STF), suspendeu a redução do IPI para produtos de todo o país que também são produzidos pela Zona Franca de Manaus. A decisão do ministro é cautelar (provisória). g1 AM

Preço médio do litro do diesel no país foi de 6,943 nesta semana, renovando o maior valor nominal desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004. Litro da gasolina chegou a R$ 7,275. Preço da gasolina bate novo recorde Marcelo Brandt/G1 O preço do diesel voltou a subir nesta semana e marcou um novo recorde nos postos de combustíveis do país, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta sexta-feira (20). O balanço mostrou que o preço do litro do diesel subiu 1,4%, para R$ 6,943. Trata-se do maior valor nominal pago pelos consumidores desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004. Até então, o maior preço do combustível apurado pela agência foi no levantamento anterior (R$ 6,847), que contemplou o período de 8 a 14 de maio. Na semana passada, a Petrobras anunciou um novo aumento do o preço do diesel para as distribuidoras. O preço médio do litro vai passou de R$ 4,51 para R$ 4,91, uma alta de 8,87%. Dias depois, o presidente Jair Bolsonaro (PL) trocou o comando do Ministério de Minas e Energia. Bento Albuquerque foi exonerado, a pedido, e Adolfo Sachsida foi nomeado como titular da pasta. Já o preço médio do litro da gasolina recuou 0,3%, para R$ 7,275, neste semana, depois de subir por cinco semanas seguidas. LEIA MAIS Quanto custa a gasolina pelo mundo? Veja ranking ENTENDA: Como são formados os preços da gasolina e do diesel? Álcool é vantajoso em só 4 cidades do país pesquisadas pela ANP; veja como calcular . Petrobras reajusta preço do diesel a partir desta terça-feira (10) Por fim, o valor do etanol teve queda de 1,9%, para 5,224 o litro. Disparada dos preços A disparada dos preços dos combustíveis ocorre em meio à forte alta nos preços internacionais do petróleo após a Rússia ter invadido a Ucrânia, impactados pela oferta limitada frente a demanda mundial por energia. Desde 2016, a Petrobras adotou o chamado PPI (Preço de Paridade de Importação), após anos praticando preços controlados, sobretudo no governo Dilma Rousseff. O controle de preços era uma forma de mitigar a inflação, mas causou grandes prejuízos à petroleira. Pela política de preços atual, os preços cobrados nas refinarias se orientam pelas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e do câmbio.